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Educação financeira nas universidades: por que é importante?

Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores.

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(Shutterstock)

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Hoje, quero falar sobre a inserção da Educação Financeira nas universidades. Todos os cursos de graduação e especialização estão focados em suas especialidades, o que leva os alunos a uma melhor condição profissional e, consequentemente, uma condição financeira mais estável. Neste sentido é que o conhecimento de educação financeira se faz imprescindível. 

É importante registrar que a educação financeira não está embasada em planilhas, cálculos e matemática, e sim no comportamento, hábitos e costumes, porque esses têm o poder de transformar. É preciso, de uma forma simples e objetiva, mostrar ao aluno uma maneira de lidar com o dinheiro.

Ao fazer compras, o consumidor tem utilizado o recurso de mais facilidade, que é o crédito. Com isso, a dívida é uma consequência. Estar endividado e controlado, conseguindo honrar os compromissos assumidos em dia, não é um problema. No entanto, estar endividado sem controle leva à inadimplência. Para que uma pessoa possa realizar suas compras com consciência, a educação financeira é a grande aliada.  

Observando as propagandas e os apelos de consumo nos meios de comunicação, podemos notar que grande parte do que é exposto está voltado para o público jovem. Portanto, é importante, cada vez mais cedo, transmitir valores a esses novos consumidores, para que não se tornem adultos endividados.

A educação financeira é considerada uma tendência mundial, e o Brasil já se encontra inserido nessa missão, por meio da assinatura do decreto Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), em dezembro de 2010. Além disso, universidades já estão tomando a iniciativa, oferecendo cursos de extensão universitária e pós-graduação em Educação Financeira.

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fonte: infomoney