Finanças

Com educação financeira, reflexos da inflação podem ser amenizados

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O alto índice de inflação fechado em 2013 – 5,91% – causou certa preocupação, uma vez que foi acima do previsto. Os preços estão subindo, sim, porém, os índices inflacionários ainda não dispararam, o que, aliás, dificilmente acontecerá, pois o assunto tem um impacto político muito forte. Mas, de qualquer forma, é preciso cuidado para não ser pego de surpresa.

Recentemente o IBGE divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, usada como base para as metas do governo, apresentou variação de 0,92% em dezembro de 2013 – taxa superior à registrada no mês anterior, de 0,54%.

A questão é: como não deixar que o acréscimo nos preços prejudique o orçamento financeiro?  Para quem tem pais e avós, vale uma conversa com eles, para saber como foi a época em que a inflação era totalmente instável. É preciso manter a calma e procurar se informar bem sobre a situação. O segundo passo é educar-se financeiramente.

Hoje em dia há vários livros, cursos e palestras sobre o tema – alguns até de graça e online. O grande problema das pessoas é ficar achando desculpa para não fazer, mas a educação financeira é algo que não dá mais para esperar. Uma inflação como a de agora – acima dos 5% – tem consequência direta na diminuição do poder de compra da população e também no rendimento dos investimentos.

  

Uma iniciativa bem simples, que, além de proteger o dinheiro, garante a realização de vários sonhos, é investir. Defina, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), e aplique mensalmente a quantia que puder, pois, assim, o rendimento anulará a inflação.

O índice inflacionário compromete os ganhos de qualquer tipo de aplicação financeira. Por isso, é importante acompanhar índices inflacionários, como o IPCA (utilizado na política de metas inflacionárias do governo) e o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), indicador que interfere em finanças pessoais, como contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos ou seguros de saúde.

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fonte: infomoney